A casa terna retorna
O filho distante
A Terra púrpura volta
O pó errante.
Repousam na lápide fria
A história vidente
As fantasias e a geografia.
Entre o mármore e a escrita
Fixa-se um nome a cripta.
Lembranças se passam
Os choros se vão
Cai a poeira púrpura
Nas pedras do chão.
Na lápide mórbida
Repousa em sossego
O homem e os seus segredos.
Autor: Gilberto Fernandes Teixeira
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