terça-feira, 17 de abril de 2012

Madrugada vazia



Uma alma embriagada cambaleia
Por sobre as bambas pernas
Não deixa rastos
Nem produz ruídos

Ele apenas segue na madrugada
Rumo ao nada
Sem destino
Com sua alma vazia.

Queimando álcool
Destilando sonhos
Tentando apagar paixões
E amores perdidos.

Autor: Gilberto Fernandes Teixeira

2 comentários:

  1. Olá poeta!
    Um bonito poema. Mas quanta tristeza nesse coração desiludido. Um dia iluminado pra ti.
    Beijinhos
    Gracita

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  2. Olá amiga! Estamos ficando velhos... nas respostas... mil desculpas...

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