Sigo apenas o vento,
sou uma seta no ar.
Leve como a pluma,
ou um dente de leão.
Sou assim feito balão,
livre solto e vazio.
Não tenho leme,
nem desafios .
Não conto dias;
tão pouco as horas.
Não uso relógio,
nem marco compromissos.
Não tenho alvos
ou porto seguro.
A vida me leva!
“Eu deixo a vida me levar...”
Autor: Gilberto Fernandes Teixeira
Adorei a imagem o poema.
ResponderExcluir....melhor manter o passo sem jamais olhar para abaixo.
[contem 1 beijo]
Seja bem vinda! O blog Metalurgia das Letras se sente honrado com a sua presença. Muito obrigado por acresentar "fiapos de sonhos" a minha poesia
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