O amor passou como uma roda
Centrifugando os corações
Quase tudo foi arrastado pelo vento
“Sem lenço e sem documento”
Eu, porém fiquei desenhando na areia
Vestígios de minhas memórias
Onde o amor levantava seus cabelos
Mas deixava os caracóis.
Autor: Gilberto Fernandes Teixeira
Quanta inspiração meu amigo! O poema ficou maravilhoso. Mesmo com a passagem de um vendaval restaram os caracóis dos lindos cabelos. Gostei muito.
ResponderExcluirBeijos
Gracita
Acho que exagerei desta vez né. rsrsr
ResponderExcluirComo nos enredamos nas voltas (caracóis) do amor...
ResponderExcluirCumps
Amigo, de facto o amor dá muitas voltas e já estou ficando tonto com tantos caracóis por cá.
ResponderExcluirO título do seu blog está a preceito!
ResponderExcluirDe facto há coisas que se escrevem que só saem a ferro e fogo!
Saudações poéticas!
Amigo é sempre uma honra recebê-lo por cá! Sou apenas um sonhador fazendo o que se poderia chamar de "tudo" menos poesia...
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