Quantas vezes o seu corpo
Revelou-se nas penumbras
Eu aproveitei de suas sombras
E também de sua luz
Foi essa o nosso eclipse parcial
A projetar nossos corpos
Como um abajur no quarto
Um gato cinzento no escuro
Você se vestia da cor da pele
Do cinza claro da lua
E eu me vestia de branco
Do pratear dos espelhos
Nosso amor foi volúpias
Foi paixão, foi sedução
Foi uma órbita nas estrelas
Mas acabou feito meteoro.
Autor: Gilberto
Fernandes Teixeira
Oi, Gilberto!
ResponderExcluirUma poesia para refletir. Será que um amor acaba como meteoro ou melhor, será que ele realmente acaba?
O 7º BookCrossing Blogueiro está chegando, preparado?
Boa semana!!
Beijus,
Muito obrigado amiga! Sua visita é sempre uma adorável surpresa... quanto ao O 7º BookCrossing Blogueiro, vou me interagir imediatamente...
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