Minha
termodinâmica é única
Meus
pensamentos são isobáricos e isotérmicos
Estou fundido
minérios e minerais
Arrancando
gangas e escórias
Há suor e dor
no meu trabalho
Metalurgia e
siderurgia
Corpos quentes
exalando calor
Entalpia
livre, metal e sonhos.
Vou fundindo o
aço, forjando formas.
Gerando
riquezas
Vapores
quentes de vulcões
Homens de
ferro e robôs.
Transformações,
Acomodações,
Produções,
“Metal contra
as nuvens”
Autor:
Gilberto Fernandes Teixeira
Bom trabalho, este poema
ResponderExcluirSaudações amigas
Fico mais uma lisonjeado com sua adorável visita.
ResponderExcluirSe conseguir também forjar um ser humano de bom coração,,,seria óptimo!
ResponderExcluirAbraço
São! Somente com a ajuda de Cristo, caso contrário missão impossível minha amiga...
ResponderExcluirComo se forja um mundo mais justo e onde apeteça viver?
ResponderExcluirCumps