sexta-feira, 11 de maio de 2012

Metal contra as nuvens.



Minha termodinâmica é única
Meus  pensamentos são isobáricos e isotérmicos
Estou fundido minérios e minerais
Arrancando gangas e escórias

Há suor e dor no meu trabalho
Metalurgia e siderurgia
Corpos quentes exalando calor
Entalpia livre, metal e sonhos.

Vou fundindo o aço, forjando formas.
Gerando riquezas
Vapores quentes de vulcões
Homens de ferro e robôs.

Transformações,
Acomodações,
Produções,
“Metal contra as nuvens”


Autor: Gilberto Fernandes Teixeira

5 comentários:

  1. Bom trabalho, este poema
    Saudações amigas

    ResponderExcluir
  2. Fico mais uma lisonjeado com sua adorável visita.

    ResponderExcluir
  3. Se conseguir também forjar um ser humano de bom coração,,,seria óptimo!

    Abraço

    ResponderExcluir
  4. São! Somente com a ajuda de Cristo, caso contrário missão impossível minha amiga...

    ResponderExcluir
  5. Como se forja um mundo mais justo e onde apeteça viver?
    Cumps

    ResponderExcluir