“Ainda pouco eram estrelas”
Caminhos de luz...
Via-láctea
Cintilante paixão!
Nada além de um ofuscamento
De um brilho efêmero
Caindo do céu
Anjos em gotas.
Lágrimas brilhantes
Esferas em pontas de fios
Fibras de vidro
Vaga-lumes sintéticos.
“Ainda pouco eram estrelas”
Lançadas no céu
De sua boca
Por um cupido cibernético.
Autor> Gilberto Fernandes Teixeira
Os estilhaços de vidros amanhã virarão estrelas no céu.
ResponderExcluirLindos versos, meu querido. Parabéns!
Agradeço por nunca me abandonar e por estar sempre comigo em todos os meus post's. Sou imensamente grata.
Uma ótima tarde de quarta-feira.
Grande abraço.
Tatiane.
http://tatian-esalles.blogspot.com.br/
Att.
Tati! Embora tenho poucos comentários, alguns como o seu valem por centenas. Amo seu blog também, minha amiga poetisa.
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