terça-feira, 26 de junho de 2012

Fibras de vidro



“Ainda pouco eram estrelas”
Caminhos de luz...
Via-láctea
Cintilante paixão!

Nada além de um ofuscamento
De um brilho efêmero
Caindo do céu
Anjos em gotas.

Lágrimas brilhantes
Esferas em pontas de fios
Fibras de vidro
Vaga-lumes sintéticos.

“Ainda pouco eram estrelas”
Lançadas no céu
De sua boca
Por um cupido cibernético.

Autor> Gilberto Fernandes Teixeira

2 comentários:

  1. Os estilhaços de vidros amanhã virarão estrelas no céu.
    Lindos versos, meu querido. Parabéns!
    Agradeço por nunca me abandonar e por estar sempre comigo em todos os meus post's. Sou imensamente grata.


    Uma ótima tarde de quarta-feira.
    Grande abraço.
    Tatiane.

    http://tatian-esalles.blogspot.com.br/

    Att.

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  2. Tati! Embora tenho poucos comentários, alguns como o seu valem por centenas. Amo seu blog também, minha amiga poetisa.

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