Tantos são os monstros
Tantas são as máscaras
Que os nossos heróis às vezes
Sucumbem...
Quem se achava invencível
Com amadura impenetrável
Feito do mais puro aço
Por dentro agora é só carne.
Há uma criança acordada
No imaginário do poeta
Ela trabalha em silêncio
Na rua dos cata-ventos.
Ela gira o pião e roda o mundo
Sua imaginação é infinita
Solta a pipa das palavras
Recolhe a linha dos amores.
Tantos são os nossos monstros
Tantas são as nossas máscaras
Mas quantos são os nossos heróis
Que nunca se dão por vencidos?
Autor: Gilberto Fernandes Teixeira
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