A noite cinza,
As janelas fechadas,
As portas trancadas,
As calçadas vazias,
Os passos apressados.
O sono chegando,
Os cachorros calados,
Os zumbis acordados,
Os grilos cantando.
chegando,
Este ar tão noturno,
Que não sopra e nem venta.
É a minha poesia,
Que meu sono atormenta.
Autor: Gilberto Fernandes Teixeira
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