Profanos blasfemadores de palavras,
Que já beijaram a face lívida de uma deusa.
E que agora trêmulos em meus tormentos
Solução a perda do momento.
Lábios molhados de lágrimas
Profanos idiotas
Sacerdotes de uma língua maldita
Que jogaram por terra uma ninfa.
Agora, terão seus castigos definidos,
Secarei a saliva que os sustentam
E mergulharei os seus sons em meu silêncio.
Autor: Gilberto Fernandes Teixeira
Nenhum comentário:
Postar um comentário