Os dias passam
As poesias calam
As metalurgias param
Os sonhos se perdem.
Não! Nada sobrará...
A não ser corações partidos
Vidros quebrados
Utopias aos ventos.
Lobos solitários
Um preto fatal
Traços de saudades
Apagadas pela borracha do tempo.
Autor: Gilberto Fernandes Teixeira
Olá amigo
ResponderExcluirNão deixe que a borracha do tempo apague a beleza do já foi vivido. Restaure esse coração. Que uma grande amizade não seja apenas uma utopia. É doloroso demais.
Saiba que você é muito especial para mim.
um grande beijo no coração
Gracita
Nem tudo esta perdido querido amigo, vamos pegar estes vidros,colaremos e aparecerá um lindo mosaico. Se forem coisas tristes deixe a borracha agir a teu favor e por fim escreva os teus lindos poemas que nos trás alegria. Dias de muita paz e harmonia. Beijinhos.
ResponderExcluirRealmente Verinha. Mesmo a borracha apague o amor pode superar a corrosão do tempo... Porque só o amor é eterno.
ExcluirO tempo pode ser corrosivo para quem não consiga renovar-se e acrescentar a si próprio alguma coisa a cada dia que passa.
ResponderExcluirAbraço do Zé
Sim, amigo Zé. Mas as vezes as pilhas descarregam. É necessário ir em busca da alegria a cada dia para dar uma nova carga. Obrigado pela visita...
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