sexta-feira, 1 de julho de 2011

Ampulheta

Acenda a sua candeia,
O tempo é só areia.
Que cai da ampulheta...
O mundo é só um mundo...

Raimundo! São tantos Raimundos...
Armar é uma ribalta,
Afinal, o que passa, são somente os corações...
A chama que posto chama.

Renasce na poesia,
Repetimos as mesmas cenas,
Que já foram experiências de um dia,
Por fim, receberemos o prêmio maior,

O OSCAR pelas mãos da morte.

Autor: Gilberto Fernandes Teixeira

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