segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Linha do horizonte


Uma linha tênue
Corta o espaço.
Horizontes,
Imaginários.

Nada além do céu,
De nuvens brancas,
Pensamentos vagos
E pássaros voando.

O papel branco,
Esperando letras.
Adormece...
Enquanto sonho.

Uma poesia em transe,
Meditação!
Ingrata profissão!
A de fingir amar.

Horizontes...
Novos horizontes,
Um cavalo por sobre a ponte,
A atravessar o mar...

Autor: Gilberto Fernandes Teixeira

Um comentário:

  1. A poesia adormeceu por instantes só para dar ao poeta tempo para esculpir com maestria estes lindos versos. Um abraço da amiga...

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