quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Canteiros II

“Eu só queria ter no mato
um gosto de framboesa
Prá correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza”

“ E antes que chegue a morte
Ou coisa parecida”
Eu não me torne flor
E nem perfume a vida.

Esses canteiros...
São de corações apaixonados
Cada flor é um átrio aberto
Cada flor é uma poesia ao sol.

E a tristeza a essa altura
Já terá se transformado em alegria
Eu só queria tem um mato...
“Pensando bem um quintal de mato verde”

Autor: Gilberto Fernandes Teixeira
Canteiros: Cecília Meireles

2 comentários:

  1. Gostei muito do poema , mas adorei a foto porque tem papoilas e eu as caho maravilhosas.

    Desculpe assinar como Anónima , mas foi como consegui colocar o comentário.

    São

    ResponderExcluir
  2. Que beleza! Os versos são maravilhosos. A cada visita uma surpresa maravilhosa. A minha alma se engrandece com a leitura de seus poemas.
    Bjkas.

    ResponderExcluir