quarta-feira, 23 de novembro de 2011

A porteira

Bem vindos!
Ao meu sitio
Entrada do meu peito
Porteira das saudades.

Estrada de terra batida
“Poeira vermelha”
Subindo em direção a serra
Perto dos meus olhos.

Nada além da vida
“Uma fazenda nos ares”
Destino incerto!
“Grande sertão veredas”

Bem ali me escondo
Num beco de cerrado
Onde o sol sempre dorme
Antes de terminar o dia.

Autor: Gilberto Fernandes Teixeira

Um comentário:

  1. Oi amigo poeta,
    cada visita é uma surpresa maravilhosa. Este poema é um show! Me senti feliz e reconfortada com a musicalidade deste poema. Parabéns mais uma vez.
    Bjokas... muitas bjkocas!

    ResponderExcluir