quinta-feira, 11 de agosto de 2011

DEUS

Na caverna eu te pintei,
Do teu dedo me projetei,
Embora em partes te compreendo,
Em meu todo, tu me conheces.
Se do mais profundo abismo o invocar,
O vosso socorro terei,
Se de dentro de um peixe
Ou do fundo do mar,
Abandonado, nunca estarei.
Que amor maior sem explicação,
Amou o mundo com tal paixão.
Em Cristo viveste e até morreste
Para cumprir tal redenção.
Aprouve de todo nosso poema,
Do infinito teu coração
O maior de todos os cantochões,
Moves o universo com tuas mãos,
E ao meu pensamento na inspiração.
Então escreverei DEUS único e bendito,
Nas tábuas virgens dos céus vindouros,
Uma nova Jerusalém, cidade santa,
Com rios da vida e ruas de ouro.
E eu, homem, esse ser finito
De tua criação, a mais perfeita.
Cantarei teus hinos e salmos
Eternamente...
Apenas para o louvor da tua glória.
Amém...
Autor: Gilberto Fernandes Teixeira

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