sábado, 20 de agosto de 2011

Noturno - Edições Ag


A noite cinza,
As janelas fechadas,
As portas trancadas,
As calçadas vazias,
Os passos apressados.

O sono chegando,
Os cachorros calados,
Os zumbis acordados,
Os grilos cantando.

chegando,
Este ar tão noturno,
Que não sopra e nem venta.

É a minha poesia,
Que meu sono atormenta.

Autor: Gilberto Fernandes Teixeira

Nenhum comentário:

Postar um comentário