Era um cacto
E você pensava que eu era rude
Que só tinha espinhos
Que adorava ficar sozinho.
Neste deserto sem flores
Mas a vida é uma caixinha de surpresa
Estive acumulando seiva
Guardando forças.
E de repente buum!
Minha primavera veio
Fiquei assim...
Vermelho de amor.
Autor: Gilberto Fernandes Teixeira
Amo flores e você sabe disto, mas descrever a beleza da flor de um cacto com esta maestria só poderia vir de você... sua alma é iluminada.
ResponderExcluirParabéns!
Abraços poéticos!
Gracita